Oi pessoas,
atendendo a pedidos aqui estou eu. Pois é, eu me atrevi a fazer uma entrevista. A minha primeira entrevista em inglês. Loucura, loucura, loucura. A criatura vem lá do Ceará com um inglês "peba"e se mete a besta aqui no Canada. Brincadeiras a parte, vamos ao que interessa. Como o KK falou no post anterior, a experiência foi muito boa. Acho que me saí bem, consegui me expressar e dizer o que eu queria. Isso não tem preço !!!! As perguntas foram as básicas de RH que tanto fiz no Brasil, mas dessa vez eu era a entrevistada. A recrutadora me deixou muito a vontade e confiante. Teve bastante paciência para que eu organizasse as idéias na cabeça e só depois falar e no final ainda elogiou o meu inglês ( brincadeira né não ? ).Não importa o resultado da entrevista (lógico que prefiro que seja positivo), o que importa mesmo é saber que eu POSSO. Saber que as aulas de inglês (que já não aguento mais) surtiram efeito. Mas quero deixar bem claro que precisei ralar e ainda estou ralando muito. Faço trabalho voluntário e ainda continuo "nas aulinhas de inglês". Mas o bom é saber que minha evolução foi grande e que ainda tenho muito o que conquistar. E que venha as próximas ...
Um bjo e fui
segunda-feira, 27 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
Graduação - Entrevista - Foo Fighters
São 3 assuntos:
Graduação:
Sexta foi a graduação do Levi no Kindergarten. Muito emocionante. As crianças cantaram 4 músicas, e depois fomos à sala deles. Essa foi a parte mais emocionante. A professora fez um vídeo de uns dez minutos, mostrando todos eles em todas as atividades que ocorreram durante o ano. Lidy chorou bagarai.
A teacher disse que todos os pais vão receber uma cópia do DVD semana que vem. Estou doido para ver de novo. Estou muito orgulhoso com o desenvolvimento do meu filho desde que chegamos aqui! E a escola é maravilhosa. A consultoria da nossa amigona Karina foi providencial. De educação a mulher entende!
Entrevista:
Lidy fez a primeira entrevista pelas bandas de cá. A vaga era para trabalhar em escolas como lunch supervisor. Ela disse que foi muito bem. Melhor do que conseguir ou não a vaga (ainda vai demorar para saber), foi ela saber que o inglês dela melhorou sim. Foi bom para ela ganhar confiança! Lembro que ela chegou aqui falando hi, good morning, debit, credit e mais algumas coisas que a Maira (nossa professora de inglês no Brasil-il-il) ensinou. Seria ótimo se ela escrevesse no blog os detalhes da entrevista!
Convido todos que lêem o blog a escrever um comentário com a seguinte frase: "escreve Lidy". De repente a gente convence ela!
Foo Fighters:
Devo desculpas à Calgary e ao prefeito Karlson. Vivia esculhambando a falta de shows de bandas legais. Claro que ainda não é Toronto, mas já melhorou muito. Já tinha comprado o ingresso para o Pearl Jam.
Hoje comprei o ingresso para o Foo Fighters! Só que nesse vou sozinho porque a Lidy abriu!
Assim que virar o mês ainda vou comprar o ingresso para o show do Weezer!
Fala sério hein! O pessoal aqui abandonando o chapéu de cowboy e pegando as guitarras!
Se achar um parceiro ainda penso em ir ao Slayer!
Aqui estão algumas fotos e vídeo da graduação, da escola do Levi e de um rápido passeio pela nublada Stephen Av, em downtown!
Graduação:
Sexta foi a graduação do Levi no Kindergarten. Muito emocionante. As crianças cantaram 4 músicas, e depois fomos à sala deles. Essa foi a parte mais emocionante. A professora fez um vídeo de uns dez minutos, mostrando todos eles em todas as atividades que ocorreram durante o ano. Lidy chorou bagarai.
A teacher disse que todos os pais vão receber uma cópia do DVD semana que vem. Estou doido para ver de novo. Estou muito orgulhoso com o desenvolvimento do meu filho desde que chegamos aqui! E a escola é maravilhosa. A consultoria da nossa amigona Karina foi providencial. De educação a mulher entende!
Entrevista:
Lidy fez a primeira entrevista pelas bandas de cá. A vaga era para trabalhar em escolas como lunch supervisor. Ela disse que foi muito bem. Melhor do que conseguir ou não a vaga (ainda vai demorar para saber), foi ela saber que o inglês dela melhorou sim. Foi bom para ela ganhar confiança! Lembro que ela chegou aqui falando hi, good morning, debit, credit e mais algumas coisas que a Maira (nossa professora de inglês no Brasil-il-il) ensinou. Seria ótimo se ela escrevesse no blog os detalhes da entrevista!
Convido todos que lêem o blog a escrever um comentário com a seguinte frase: "escreve Lidy". De repente a gente convence ela!
Foo Fighters:
Devo desculpas à Calgary e ao prefeito Karlson. Vivia esculhambando a falta de shows de bandas legais. Claro que ainda não é Toronto, mas já melhorou muito. Já tinha comprado o ingresso para o Pearl Jam.
Hoje comprei o ingresso para o Foo Fighters! Só que nesse vou sozinho porque a Lidy abriu!
Assim que virar o mês ainda vou comprar o ingresso para o show do Weezer!
Fala sério hein! O pessoal aqui abandonando o chapéu de cowboy e pegando as guitarras!
Se achar um parceiro ainda penso em ir ao Slayer!
Aqui estão algumas fotos e vídeo da graduação, da escola do Levi e de um rápido passeio pela nublada Stephen Av, em downtown!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Números da Violência
Estava no Metro de Calgary nesse dia 22:
Neighbourhood shaken after deadly home invasion
Pois é... invadiram a casa de uma família (pai, mãe e filho) na madrugada. Quando a polícia chegou, encontraram o pai já morto e a mãe em estado grave. Foram baleados.
Mas, alguns pontos me chamaram atenção na notícia.
* O primeiro está apenas no jornal escrito. Esse foi o terceiro assassinato em Calgary esse ano. A mulher que está em estado grave provavelmente será o quarto.
* Em 2010 tivemos 14 homícidios em Calgary.
* O comentário final de um dos entrevistados no fim da reportagem: “When something happens like that, it’s not safe.”
Fiquei pensando no número: 3 assassinatos...
Isso é muito ou pouco?
Se formos ver em relação ao valor da vida humana, 1 já seria um número absurdo.
Se pensarmos nos 403 assassinatos que houveram em Fortaleza esse ano, 3 é um número baixíssimo. Fortaleza tem mais ou menos o dobro da população de Calgary, mas mesmo assim....
Sobre o comentário do cara na reportagem minha primeira reação foi: "Que ridículo! Dizer que não é seguro por causa de 3 assassinatos! Queria ver esse cara morando no Brasil-il-il".
Depois parei para pensar e me toquei o quanto estamos acostumados com a violência! Quando morre SÓ 3 a gente fica feliz! Como se 3 vidas não valessem nada! Reflexos de uma vida pregressa onde tinha que ficar vigiando o movimento pelo retrovisor enquanto esperava o sinal abrir.
Mas, na verdade, se a gente pensar que os canadenses nasceram e cresceram em um ambiente bem menos hostil e perigoso, começamos a entender a indignação das pessoas quando um crime desses acontece.
Acho ótimo que as pessoas daqui não aceitem esse tipo de violência. Faz com o que o governo se preocupe em responder as críticas e evitar que a violência aumente.
No meu caso me sinto super seguro aqui. Não ando na rua tenso e olhando para todos os lados. Não paro mais no sinal com medo. Minha preocupação com relação a violência está nos parentes e amigos que vivem no Brasil-il-il.
Mas, infelizmente por eles não podemos fazer nada a não ser torcer e rezar.
Obs: Apenas mais um dado descoberto hoje dia 23. O sujeito que morreu estava enfrentando um julgamento por um crime relativo à drogas. A polícia acha que pode ter algo a ver.
Neighbourhood shaken after deadly home invasion
Pois é... invadiram a casa de uma família (pai, mãe e filho) na madrugada. Quando a polícia chegou, encontraram o pai já morto e a mãe em estado grave. Foram baleados.
Mas, alguns pontos me chamaram atenção na notícia.
* O primeiro está apenas no jornal escrito. Esse foi o terceiro assassinato em Calgary esse ano. A mulher que está em estado grave provavelmente será o quarto.
* Em 2010 tivemos 14 homícidios em Calgary.
* O comentário final de um dos entrevistados no fim da reportagem: “When something happens like that, it’s not safe.”
Fiquei pensando no número: 3 assassinatos...
Isso é muito ou pouco?
Se formos ver em relação ao valor da vida humana, 1 já seria um número absurdo.
Se pensarmos nos 403 assassinatos que houveram em Fortaleza esse ano, 3 é um número baixíssimo. Fortaleza tem mais ou menos o dobro da população de Calgary, mas mesmo assim....
Sobre o comentário do cara na reportagem minha primeira reação foi: "Que ridículo! Dizer que não é seguro por causa de 3 assassinatos! Queria ver esse cara morando no Brasil-il-il".
Depois parei para pensar e me toquei o quanto estamos acostumados com a violência! Quando morre SÓ 3 a gente fica feliz! Como se 3 vidas não valessem nada! Reflexos de uma vida pregressa onde tinha que ficar vigiando o movimento pelo retrovisor enquanto esperava o sinal abrir.
Mas, na verdade, se a gente pensar que os canadenses nasceram e cresceram em um ambiente bem menos hostil e perigoso, começamos a entender a indignação das pessoas quando um crime desses acontece.
Acho ótimo que as pessoas daqui não aceitem esse tipo de violência. Faz com o que o governo se preocupe em responder as críticas e evitar que a violência aumente.
No meu caso me sinto super seguro aqui. Não ando na rua tenso e olhando para todos os lados. Não paro mais no sinal com medo. Minha preocupação com relação a violência está nos parentes e amigos que vivem no Brasil-il-il.
Mas, infelizmente por eles não podemos fazer nada a não ser torcer e rezar.
Obs: Apenas mais um dado descoberto hoje dia 23. O sujeito que morreu estava enfrentando um julgamento por um crime relativo à drogas. A polícia acha que pode ter algo a ver.
domingo, 19 de junho de 2011
Encerrando o assunto Vancouver
Pra quem não sabe o Vancouver Canucks perdeu o campeonato para o Boston. E os torcedores perderam a vergonha. Carros incendiados, vidraças quebradas e porrada com a polícia.
Foi o suficiente para receber mensagens do tipo: "Tá vendo, o Canadá tem violência e confusão com torcida igual ao Brasil-il-il"
Concordo com a parte que a violência vista lembrou as brigas e confusões dos estádios brasileiros. Mas, no caso o problema está no imperfeito ser humano, que ao se ver no anonimato das aglomerações e regado ao álcool, é capaz de absurdos como aquele. Isso ocorre no Brasil-il-il, Canadá ou Conchinchina.
A diferença (e que diferença!) está no dia seguinte.
No Brasil-il-il a população fica indignada! Jovens protestam criando hashtags no twitter, políticos vêem a público dizer que é um abusurdo, autoridades policiais dizem que as medidas cabíveis serão tomadas e a classe média balança a cabeça em desaprovação antes de dar boa noite à Fátima Bernardes e voltar ao seu estado de dormência. E nada acontece! E no dia seguinte ninguém lembra mais.
Em Vancouver as pessoas serão identificadas, punidas e processadas. Já estão sendo. A população se indignou. Mas, não ficou de braços cruzados. No dia seguinte à destruição, centenas foram as ruas e voluntariamente limparam e consertaram o que os arruaceiros fizeram. Colocam madeiras para substituir provisoriamente os vidros quebrados. E nas madeiras escreveram palavras de desculpas e deixaram claro que os verdadeiros cidadãos não foram os que destruíram, mas o que consertaram.
Essa é grande diferença. Fazer acontecer.
Foi o suficiente para receber mensagens do tipo: "Tá vendo, o Canadá tem violência e confusão com torcida igual ao Brasil-il-il"
Concordo com a parte que a violência vista lembrou as brigas e confusões dos estádios brasileiros. Mas, no caso o problema está no imperfeito ser humano, que ao se ver no anonimato das aglomerações e regado ao álcool, é capaz de absurdos como aquele. Isso ocorre no Brasil-il-il, Canadá ou Conchinchina.
A diferença (e que diferença!) está no dia seguinte.
No Brasil-il-il a população fica indignada! Jovens protestam criando hashtags no twitter, políticos vêem a público dizer que é um abusurdo, autoridades policiais dizem que as medidas cabíveis serão tomadas e a classe média balança a cabeça em desaprovação antes de dar boa noite à Fátima Bernardes e voltar ao seu estado de dormência. E nada acontece! E no dia seguinte ninguém lembra mais.
Em Vancouver as pessoas serão identificadas, punidas e processadas. Já estão sendo. A população se indignou. Mas, não ficou de braços cruzados. No dia seguinte à destruição, centenas foram as ruas e voluntariamente limparam e consertaram o que os arruaceiros fizeram. Colocam madeiras para substituir provisoriamente os vidros quebrados. E nas madeiras escreveram palavras de desculpas e deixaram claro que os verdadeiros cidadãos não foram os que destruíram, mas o que consertaram.
Essa é grande diferença. Fazer acontecer.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Tudo novo de novo - emprego
e eis que mais uma mudança ocorre.
Estou trocando de emprego.
Nada contra o meu emprego atual. Muito pelo contrário. Ambiente excelente, pessoas legais e empresa bacana.
O grande problema é que trabalhar na área de IT de uma empresa que não de IT é sempre meio complicado. A atividade fim é outra e você acaba ficando meio obsoleto.
Estou voltando para uma empresa de desenvolvimento que investe nessa área e que o trabalho de IT é a atividade principal.
Por enquanto, me sinto mais confortável assim.
Sobre a saída da empresa foi tranquilo, meu chefe entendeu na boa e vou cumprir o aviso que por essas bandas é de 15 dias.
Da minha parte vou ser enternamente grato, afinal eles me deram meu primeiro emprego na área, mas saio com a certeza que deixo uma boa impressão e as portas abertas.
No dia 4 do próximo mês começo o próximo desafio!
e a Lidiana vai ter que ouvir todos os dias meus medos de ser demitido no período probatório!
Faz parte para ela!
Estou trocando de emprego.
Nada contra o meu emprego atual. Muito pelo contrário. Ambiente excelente, pessoas legais e empresa bacana.
O grande problema é que trabalhar na área de IT de uma empresa que não de IT é sempre meio complicado. A atividade fim é outra e você acaba ficando meio obsoleto.
Estou voltando para uma empresa de desenvolvimento que investe nessa área e que o trabalho de IT é a atividade principal.
Por enquanto, me sinto mais confortável assim.
Sobre a saída da empresa foi tranquilo, meu chefe entendeu na boa e vou cumprir o aviso que por essas bandas é de 15 dias.
Da minha parte vou ser enternamente grato, afinal eles me deram meu primeiro emprego na área, mas saio com a certeza que deixo uma boa impressão e as portas abertas.
No dia 4 do próximo mês começo o próximo desafio!
e a Lidiana vai ter que ouvir todos os dias meus medos de ser demitido no período probatório!
Faz parte para ela!
Como usar o sistema de saúde
Pra quem ainda não sabe no último dia 3 o Levi quebrou o braço. Não torceu, quebrou. Com direito a sair o osso do lugar. Mas, isso não vem ao caso e o menino está se recuperando bem e a proteção azul já está encardida! Um simples braço quebrado não é capaz de detê-lo
Queria falar um pouco mais sobre os atendimentos médicos que tivemos no Canadá.
Dados:
* 5 horas no hospital da criança para um atendimento de 20 minutos devido a uma virose. Demora absurda!
* 4 horas no hospital da criança para fazer todas as rotinas relacionadas com o conserto do braço - Tempo razoável.
* 1 hora em uma Walk In Clinic para um caso de garganta inflamada e virose. Bom tempo.
Conclusão:
Já falei isso 712 vezes, mas aí vai outra.
Hospital é para emergência. Febre, gripe, dor de garganta não é emergência. Se chegar no hospital com esses sintomas a triagem vai te colocar no fim da fila e todo caso mais grave vai passar na tua frente. Vai esperar mesmo! E muito!
O segredo quando tiver alguma coisa menos grave é procurar as Walk In Clinics. Aqui perto de casa temos 4, uma em cima da outra. Então, vamos de uma em uma até encontrar a mais vazia. Simples assim.
Esse foi o problema que tive com o sistema de saúde daqui: demora! É público e notório que existe um problema na área, mas a população pode minimizar usando os recursos de forma inteligente.
Quanto ao atendimento (minha experiência):
Até agora perfeito!
No hospital, enfermeiras atenciosas, capacitadas e educadas. Mesmo que o atendimento demore elas ficam te monitorando e examinando para checar se algo novo aconteceu com o seu caso.
O médico que colocou o osso do Levi no lugar fez um trabalho excelente. Calmo, preciso e eficiente.
Dias depois tivemos uma consulta para saber se estava tudo indo bem com o braço. Mais uma vez atendimento impecavél. Médico atencioso e paciente. Ainda recebemos uma aula gratuita já que ele aproveitou o caso para instruir os residentes.
Essa foi a minha experiência até agora. Claro que ainda não precisei de cirurgia ou tratamento de doenças mais sérias. Espero não precisar.
As notícias são de longas esperas para cirurgias marcadas ou tratamentos prolongados, mas espero não ter que passar por isso e continuar tendo apenas uma visão teórica desse tema.
Outra coisa que pode demorar: um corte que precise de pontos. Na testa, por exemplo. Isso porque não dá pra levar na Walk In e o hospital possivelmente vai tratar como caso menos grave.
Para ilustrar uma foto do anjinho da asa quebrada.
Queria falar um pouco mais sobre os atendimentos médicos que tivemos no Canadá.
Dados:
* 5 horas no hospital da criança para um atendimento de 20 minutos devido a uma virose. Demora absurda!
* 4 horas no hospital da criança para fazer todas as rotinas relacionadas com o conserto do braço - Tempo razoável.
* 1 hora em uma Walk In Clinic para um caso de garganta inflamada e virose. Bom tempo.
Conclusão:
Já falei isso 712 vezes, mas aí vai outra.
Hospital é para emergência. Febre, gripe, dor de garganta não é emergência. Se chegar no hospital com esses sintomas a triagem vai te colocar no fim da fila e todo caso mais grave vai passar na tua frente. Vai esperar mesmo! E muito!
O segredo quando tiver alguma coisa menos grave é procurar as Walk In Clinics. Aqui perto de casa temos 4, uma em cima da outra. Então, vamos de uma em uma até encontrar a mais vazia. Simples assim.
Esse foi o problema que tive com o sistema de saúde daqui: demora! É público e notório que existe um problema na área, mas a população pode minimizar usando os recursos de forma inteligente.
Quanto ao atendimento (minha experiência):
Até agora perfeito!
No hospital, enfermeiras atenciosas, capacitadas e educadas. Mesmo que o atendimento demore elas ficam te monitorando e examinando para checar se algo novo aconteceu com o seu caso.
O médico que colocou o osso do Levi no lugar fez um trabalho excelente. Calmo, preciso e eficiente.
Dias depois tivemos uma consulta para saber se estava tudo indo bem com o braço. Mais uma vez atendimento impecavél. Médico atencioso e paciente. Ainda recebemos uma aula gratuita já que ele aproveitou o caso para instruir os residentes.
Essa foi a minha experiência até agora. Claro que ainda não precisei de cirurgia ou tratamento de doenças mais sérias. Espero não precisar.
As notícias são de longas esperas para cirurgias marcadas ou tratamentos prolongados, mas espero não ter que passar por isso e continuar tendo apenas uma visão teórica desse tema.
Outra coisa que pode demorar: um corte que precise de pontos. Na testa, por exemplo. Isso porque não dá pra levar na Walk In e o hospital possivelmente vai tratar como caso menos grave.
Para ilustrar uma foto do anjinho da asa quebrada.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Go Canucks, or not?
Hoje começa as finais da NHL. Se tem algum imigrante que não sabe disso, a NHL é o principal campeonato de Hockey da América do Norte (talvez do mundo), disputado por times dos EUA e Canadá.
Pois bem, hoje Boston Bruins e Vancouver Canucks estarão na final em melhor de 7 jogos. Quem ganhar 4 primeiro leva a Stanley Cup. Desde 1993 quando o Montreal Canadiens levantou o (pesado) caneco, não temos um Canadense campeão. Então vamos torcer para os canadenses certo?
Mais ou menos. Minha pergunta: se vc fosse torcedor do Flamengo, vc torceria para o Vasco em um final de campeonato mundial só porque é brasileiro? CLARO QUE NÃO! Óbvio que estou falando de reais torcedores. Daqueles que assitem aos jogos do time mesmo morando em outro país e conseguem dar a escalação do time de 1981. Existem um monte de pessoas que se dizem torcedores, mas nem sabem dizer os jogadores do seu próprio time.
Te garanto que se Edmonton estivesse na final não teria uma única pessoa torcendo por eles aqui em Calgary, a não ser, claro, as pessoas que vieram de lá. Também posso garantir que se Montreal estivesse na final, a maioria torceria para os Canadiens. Mas, no caso de Vancouver o pessoal fica meio dividido, a rivalidade não é mesma de Edmonton, mas existe.
Os reais torcedores do Flames estão divididos: Para a maioria tanto faz quem vai ganhar, outros vão torcer para os Canucks hoje a noite. Mas, muitos vão torcer contra também. Hoje temos um grande divertimento em:
* Dizer que o Flames já ganhou a Stanley Cup e eles não.
* Chamar os irmãos Sedin ( Henrik and Daniel - principais jogadores do Vancouver) de Sedin Sisters. Essa até o Levi aprendeu!
* Chamar o incostante goleiro Roberto Luongo de Roberta Louise.
Um título do Canucks pode encerrar a bateria de gozações.
Eu vou assistir as finais com uma ligeira inclinação para o Canucks. Algo assim em 52,712%. Até porque ver aquele povo americano pre-potente e mal educado se lascar é sempre bom.
Só espero que o Flames arrume o time para a próxima temporada. Pode começar renovando o contrato do Tanguay.
Go canucks go? Not really.
-----
Só mais uma curiosidade sobre a NHL. Ano que vem o Canadá volta a ter 7 times na liga. O time do Atlanta Trashers vai se mudar para Winnipeg. Essa cidade está sem time na liga desde que o Winnipeg Jets se mudou para Phoenix em 1996 e adotou o nome de Coyotes. Ainda não sabe se o Winnipeg vai se chamar Trashers ou se vai adotar o antigo nome: Jets. Voto pela tradição: Jets!
Pois bem, hoje Boston Bruins e Vancouver Canucks estarão na final em melhor de 7 jogos. Quem ganhar 4 primeiro leva a Stanley Cup. Desde 1993 quando o Montreal Canadiens levantou o (pesado) caneco, não temos um Canadense campeão. Então vamos torcer para os canadenses certo?
Mais ou menos. Minha pergunta: se vc fosse torcedor do Flamengo, vc torceria para o Vasco em um final de campeonato mundial só porque é brasileiro? CLARO QUE NÃO! Óbvio que estou falando de reais torcedores. Daqueles que assitem aos jogos do time mesmo morando em outro país e conseguem dar a escalação do time de 1981. Existem um monte de pessoas que se dizem torcedores, mas nem sabem dizer os jogadores do seu próprio time.
Te garanto que se Edmonton estivesse na final não teria uma única pessoa torcendo por eles aqui em Calgary, a não ser, claro, as pessoas que vieram de lá. Também posso garantir que se Montreal estivesse na final, a maioria torceria para os Canadiens. Mas, no caso de Vancouver o pessoal fica meio dividido, a rivalidade não é mesma de Edmonton, mas existe.
Os reais torcedores do Flames estão divididos: Para a maioria tanto faz quem vai ganhar, outros vão torcer para os Canucks hoje a noite. Mas, muitos vão torcer contra também. Hoje temos um grande divertimento em:
* Dizer que o Flames já ganhou a Stanley Cup e eles não.
* Chamar os irmãos Sedin ( Henrik and Daniel - principais jogadores do Vancouver) de Sedin Sisters. Essa até o Levi aprendeu!
* Chamar o incostante goleiro Roberto Luongo de Roberta Louise.
Um título do Canucks pode encerrar a bateria de gozações.
Eu vou assistir as finais com uma ligeira inclinação para o Canucks. Algo assim em 52,712%. Até porque ver aquele povo americano pre-potente e mal educado se lascar é sempre bom.
Só espero que o Flames arrume o time para a próxima temporada. Pode começar renovando o contrato do Tanguay.
Go canucks go? Not really.
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Só mais uma curiosidade sobre a NHL. Ano que vem o Canadá volta a ter 7 times na liga. O time do Atlanta Trashers vai se mudar para Winnipeg. Essa cidade está sem time na liga desde que o Winnipeg Jets se mudou para Phoenix em 1996 e adotou o nome de Coyotes. Ainda não sabe se o Winnipeg vai se chamar Trashers ou se vai adotar o antigo nome: Jets. Voto pela tradição: Jets!
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